INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO ACADÊMICO NA PERCEPÇÃO DE JUSTIÇA NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM

Authors

  • Karla Luisa Costa Sabino Universidade Federal de Alfenas
  • Jacqueline Veneroso Alves da Cunha Universidade Federal de Minas Gerais
  • Romualdo Douglas Colauto Universidade Federal do Paraná
  • José Roberto de Souza Francisco Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17524/repec.v13i4.2382

Keywords:

Justiça no Ambiente de Aprendizagem., Ciências Contábeis., Universidades Federais.

Abstract

Objective: To search for the variables that allow the comparison between the undergraduate academic levels in science and the intelligence of academic justice, segregated in the distributive, procedural and interactional dimensions.

Method: Classify and Quantitative, What is the Sample of 534 Accounting undergraduate students from nine Minas Gerais Federations. The objective of the capiary variables that took away their range variables, the academic variable and the eight control variables. For qualitative coverage were fabric interviews.

Results: Variables that are quantitative and use one gender variable for procedural justice, one shift variable for procedural and interactional justice, and one variable for all three dimensions of justice. In qualitative terms, the findings increase that students associate themselves with justice in the learning environment, in general, especially the figure of the teacher.

Contributions: The study contributes to the meaningless literature of learning as if it were the academic environment from the students' perspective, without their perception of justice, concluding that the relationship with the teacher influences their perception of justice.

Author Biography

Karla Luisa Costa Sabino, Universidade Federal de Alfenas

Mestra em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017), possui pós-graduação (Lato sensu) em Finanças e Controladoria pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014) e graduação em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2013). Atua principalmente nas seguintes áreas: contabilidade financeira, contabilidade ambiental, divulgação da informação contábil, educação e pesquisa em contabilidade. Atualmente é professora assistente na Universidade Federal de Alfenas.

References

Adams, J. S. (1965). Inequity in social exchange. Em L. Berkowitz (Org.), Advances in experimental social psychology (Vol. 2, pp. 267-299). New York:Academic Press.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0065260108601082
Assmar, E. M. L., Ferreira, M. C., eSouto, S. D. O. (2005). Justiça organizacional: uma revisão crítica da literatura. Psicologia: reflexão e crítica, 18(3), 443-453.
http://www.redalyc.org/html/188/18818319/
Apostolou, B., Dorminey, J. W., Hassell, J. M. e . Rebele, J.(2017) Analysis of trends in the accounting education literature (1997–2016). Journal of Accouting Education, 41, 1-14.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0748575117301781
Barzotto, L. F. (2003). Justiça Social-Gênese, estrutura e aplicação de um conceito. Revista Jurídica da Presidência, 5(48).
http://www.amprs.org.br/arquivos/revista_artigo/arquivo_1274204714.pdf
Bies, R. J., e Moag, J. S. (1986). Interactional justice: Communication criteria of fairness. Research on negotiation in organizations, 1(1), 43-55.
Bies, R. J. e Shapiro, D. L. (1987). Interactional fairness judgments: The influence on procedural fairness judgments. Social Justice Research, 2, 199-218.
https://link.springer.com/article/10.1007/BF01048016
Bies, R. J. (2001). Interactional (in) justice: The sacred and the profane. Advances in organizational justice, 89118.
https://books.google.com.br/books?hl=pt-PTelr=eid=KQU_nqwIJv4Ceoi=fndepg=PA89edq=+Bies,+R.+J.+(2001).+Interactional+(in)+justice:+The+sacred+and+the+profane.+Advances+in+organizational+justice,+89118.eots=v71QzKqxKkesig=PkTjYgW4qFrme0aCp7NxAO8m0AE#v=onepageeqef=false
Chory-Assad, R. M. (2002) Classroom Justice: Perceptions of Fairness as a Predictor of Student Motivation, Learning, and Aggression. Communication Quarterly, v. 50, n. 1, p. 58–77.
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01463370209385646
Chory, R. M. (2007). Enhancing Student Perceptions of Fairness: The Relationship Between Instructor Credibility and Classroom Justice. Communication Education, v. 56, n. 1, p. 89–105.
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/03634520600994300
Chory-Assad, R. M.; Paulsel, M. L. (2004) Antisocial Classroom Communication: Instructor Influence and Interactional Justice as Predictors of Student Aggression. Communication Quarterly, v. 52, n. 2, p. 98–114.
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01463370409370184

Costa, K.L.C e; Cunha, J.V.A. da.; Francisco, J.R.de S.; Colauto, R.D. (2017) ; Influência do Desempenho Acadêmico na Percepção de Justiça no Ambiente de Aprendizagem: um estudo com alunos do curso de ciências contábeis em universidades federais mineiras. Anais do Seminário em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 20.
http://login.semead.com.br/20semead/arquivos/2190.pdf
Cropanzano, R. e Greenberg, J. (1997). Progress in organizational justice: Tunelling through the maze: Em C. L. Cooper e I. T. Robertson (Orgs.), International Review of Industrial and Organizational Psychology: 1997 (pp. 317-372). New York: Wiley e Sons.
De Jesus, R. G., e Rowe, D. E. O. (2014). Justiça Organizacional Percebida por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Revista de Administração Mackenzie, 15(6).
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712014000600172escript=sci_arttext
Deutsch, M. (1985). Distributive justice: A social-psychological perspective. New Haven: Yale University Press.
https://philpapers.org/rec/DEUDJA
Flick, U. (2008). Introdução à pesquisa qualitativa. Artmed Editora, Porto Alegre: RS.
Homans, G. C. (1961, 1974). Social Behavior: Its Elementary Forms. New York: Harcourt Brace Jovanovich.
http://psycnet.apa.org/record/1974-20800-000
Kovačević, I., Zunić, P., e Mihailović, D. (2013). Concept of Organizational Justice in the Context of Academic Achievement. Journal of Sustainable Business and Management Solutions in Emerging Economies, (1820-0222), (69).
http://management-stari.fon.bg.ac.rs/management/e_management_69_english_04.pdf
Leventhal, G. S. (1980). What should be done with equity theory?. In Social exchange (pp. 27-55). Springer US.
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-1-4613-3087-5_2
Lind, E. A., Tyler, T. R., e Huo, Y. J. (1997). Procedural context and culture: Variation in the antecedents of procedural justice judgments. Journal of Personality and Social Psychology, 73(4), 767.
http://psycnet.apa.org/fulltext/1997-06133-010.html
Ministério da Educação (2017). Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Recuperado em 14 de dezembro de 2017, de http://emec.mec.gov.br/.
Pereira, M. G. (2004). Percepções de justiça na adolescência: A escola e a legitimação das autoridades institucionais. Tese de Doutorado. Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa, Portugal.
http://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/1672
Pereira, M. E. K., Lizote, S. A., e Verdinelli, M. A. (2015). Desempenho Docente No Curso De Ciências Contábeis: Uma Avaliação Integradora Com Variáveis Pessoais. XV Colóquio Internacional de Gestão Universitária, 258, Mar Del Plata, Argentina.
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/136214
Peter, F., Kloeckner, N., Dalbert, C., e Radant, M. (2012). Belief in a just world, teacher justice and student achievement: a multilevel study. Learning and Individual Differences, 22, 55-63.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1041608011001191

Rego, A. (2000). Justiça e comportamentos de cidadania nas organizações: Uma abordagem sem tabus. Lisboa: Edições Sílabo.
Rego, A. (2001). Percepções de justiça: estudos de dimensionalização com professores do ensino superior. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 17(2), 119-131.
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v17n2/7872
Siqueira, M. M. M., e Padovam, V. A. R. (2008). Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: teoria e pesquisa, 24(2), 201-209.
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v24n2/09
Thibaut, J.W.eWalker, L.(1975). Procedural justice:Apsychological analysis. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates.
Tyler, T. R., e Blader, S. L. (2000). Cooperation in groups: Procedural justice, social identity, and behavioral engagement. Psychology Press.
https://www.taylorfrancis.com/books/9781134948222
Walster, E., Berscheid, E., eWalster, G. W. (1973). New directions in equity research. Journal of personality and social psychology, 25(2), 151.
http://psycnet.apa.org/record/1973-20995-001
Wubbels, T. e Brekelmans, M. (2005). Two Decades of Research on Teacher-Student Relationships in Class. International Journal of Educational Research, v. 43, n. 1-2, p. 6-24.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0883035506000127

Published

2019-12-20

How to Cite

Sabino, K. L. C., Veneroso Alves da Cunha, J. ., Colauto, R. D., & de Souza Francisco, J. R. (2019). INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO ACADÊMICO NA PERCEPÇÃO DE JUSTIÇA NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM. Journal of Education and Research in Accounting (REPeC), 13(4). https://doi.org/10.17524/repec.v13i4.2382

Most read articles by the same author(s)