Da mesopotâmia às Tapioqueiras de Olinda o pensamento contábil se revela
DOI:
https://doi.org/10.17524/repec.v5i3.159Palavras-chave:
Negócio informal. Controle patrimonial. Semiótica.Resumo
Esta pesquisa tem por objetivo investigar o modo como é desenvolvido o controle patrimonial pelos microempresários, aqui representados pelas tapioqueiras do Alto da Sé da cidade de Olinda. Para tal, foi realizada a aplicação de questionários em uma amostra de 32 tapioqueiras lotadas no Alto da Sé e cadastradas pela associação, além de entrevista não estruturada com a presidente da associação. A pesquisa analisou aspectos relacionados à identificação das pessoas envolvidas nesse tipo de atividade, às práticas de gestão financeira, adotadas pelas tapioqueiras e à percepção das mesmas sobre os conceitos teóricos contábeis. A conclusão apresentada pelo estudo é que o controle patrimonial desenvolvido pelas tapioqueiras do Alto da Sé da cidade de Olinda acontece através de uma lógica própria, empírica, não uniformizada, o pensamento contábil se revela em sua forma elementar e com interpretações diferentes para os signos apresentados pela terminologia contábil. Desta forma, esse estudo contribui para identificar as práticas de controle econômico-financeiro e o uso ou conhecimento da linguagem contábil pelos pequenos comerciantes do País.Downloads
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