Informações Financeiras Ambientais: diferença entre o nível de disclosure entre empresas brasileiras

Autores

  • Janaína da Silva Ferreira Assistente Contábil da Unimed Grande Florianópolis
  • Suliani Rover Professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Denize Demarche Minatti Ferreira Professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • José Alonso Borba Professor da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

DOI:

https://doi.org/10.17524/repec.v10i1.1334

Palavras-chave:

Informações financeiras ambientais, Disclosure, Empresas brasileiras.

Resumo

As questões relativas ao meio ambiente e à sustentabilidade têm motivado interesses da comunidade acadêmica e das organizações. O modelo de sociedade atual é permeado pela produção e consumo excessivos, o que vem agravando a relação do homem com a natureza. É um fato que a sociedade, para sua subsistência, necessita da fabricação de produtos e execução de serviços, porém, sabe-se também que fabricar produtos e prover serviços impactam o meio ambiente. O impacto é diferenciado conforme a atividade que é desenvolvida. No Brasil, a Lei nº 10.165/2000 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e classifica as empresas segundo o impacto ambiental que causam. Esta pesquisa analisou o disclosure voluntário das informações financeiras ambientais em empresas brasileiras, classificadas em setores com diferentes impactos ambientais. Para tanto, foi investigada as Demonstrações Financeiras Padronizadas das empresas que compõem o índice IBRX-50, carteira de maio a agosto de 2014, nos anos de 2011, 2012 e 2013. A métrica classificou as informações financeiras ambientais, distribuindo os dados em 7 categorias e 30 subcategorias. A categoria mais evidenciada é a de investimentos ambientais, com 58% das informações divulgadas. O maior valor monetário apresentado foi na categoria de passivos e contingências ambientais, com R$259,84 bilhões. Os resultados demonstram que há diferença no disclosure de informações financeiras ambientais se comparados à quantidade de sentenças divulgadas com o número de subcategorias evidenciadas. O teste não paramétrico e a análise de conteúdo mostraram que, nos anos analisados, as empresas com alto impacto ambiental divulgam mais informações financeiras ambientais.

Biografia do Autor

Janaína da Silva Ferreira, Assistente Contábil da Unimed Grande Florianópolis

Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Suliani Rover, Professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo – USP

Denize Demarche Minatti Ferreira, Professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catariana – UFSC

José Alonso Borba, Professor da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo – USP

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Publicado

31-03-2016

Como Citar

Ferreira, J. da S., Rover, S., Ferreira, D. D. M., & Borba, J. A. (2016). Informações Financeiras Ambientais: diferença entre o nível de disclosure entre empresas brasileiras. Revista De Educação E Pesquisa Em Contabilidade (REPeC), 10(1). https://doi.org/10.17524/repec.v10i1.1334

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