Traços de personalidade Dark Triad de gestores e práticas de gerenciamento de resultados em cooperativas de crédito
DOI:
https://doi.org/10.17524/repec.v18i4.3466Palavras-chave:
Cooperativismo de Crédito, Gerenciamento de Resultados, Traços de PersonalidadeResumo
Objetivo: Analisar a relação de traços de personalidade Dark Triad de gestores com práticas de
gerenciamento de resultados de cooperativas de crédito.
Método: Esta pesquisa delineia-se como descritiva, documental, de levantamento e quantitativa, apresentando uma discussão teórica sobre os traços de personalidade Dark Triad (maquiavelismo, narcisismo e psicopatia) dos indivíduos e práticas de gerenciamento de resultados. A amostra da pesquisa compreendeu 103 gestores de cooperativas de crédito (restringindo-se a uma resposta por cooperativa), e a coleta de dados foi realizada em dois momentos, sendo: a) direcionamento dos questionários aos gestores dessas entidades para capturar os traços de personalidade e a propensão ao gerenciamento de resultados; e b) coleta de informações em relatórios e demonstrações contábeis para obtenção dos dados contábeis do primeiro semestre de 2015 ao segundo semestre de 2021, com o objetivo de investigar a prática de gerenciamento de resultados por accruals específicos. Para o tratamento dos dados, utilizaram- se estatística descritiva, regressão linear múltipla e regressão logística, com o auxílio do software Stata.
Resultados e Contribuições: Os resultados evidenciam que as cooperativas de crédito gerenciaram resultados e que gestores com traços Dark de personalidade possuem propensão e realizam em maior nível o gerenciamento de resultados. Frente ao exposto, reforça-se a importância de analisar os traços de personalidade no ambiente das cooperativas de crédito, sendo necessária atenção nos processos de recrutamento e seleção para os cargos de gestão, considerando que esses traços induzem atitudes e comportamentos dos gestores que nem sempre estão alinhados aos interesses da organização. As descobertas podem ser relevantes para associados, cooperativas de crédito, entidades reguladoras, analistas, auditores, órgãos estatutários das cooperativas, bem como a sociedade em geral, evidenciando que a personalidade do indivíduo interfere nas escolhas e tomadas de decisão contábil.
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