Relationship between executive variable compensation and tax aggressiveness: The moderating role of national culture
DOI:
https://doi.org/10.17524/repec.v19.e3773Palavras-chave:
Remuneração de Executivos, Agressividade Tributária, Cultura Nacional; Empresas Americanas e Europeias; Informação contábil; Gerenciamento de Resultados.Resumo
Objective: To examine the moderating role of national culture in the relationship between executive variable compensation and tax aggressiveness.
Method: The study population comprised non-financial firms listed on stock exchanges and located in G-20 countries. The sample included 29,148 firms and 80,891 firm-year observations from 2013 to 2021. The abnormal portion of Book-Tax Differences (ABTD) was used as a proxy for tax aggressiveness. Data were obtained from the Refinitiv Eikon® database, and analyses were conducted using multiple linear regression (OLS) with panel data and fixed effects.
Results: Executive variable compensation is positively associated with tax aggressiveness. Regarding the moderating role of national culture, the results indicate that this positive association is stronger in countries with high individualism, masculinity, and indulgence, and weaker in countries with high power distance, uncertainty avoidance, and long-term orientation.
Contributions: National culture influences the effectiveness of performance-based compensation contracts and shapes corporate tax behavior. These findings contribute to the design of executive compensation strategies that align with shareholder objectives while accounting for cultural context.
Tradução
Referências
Bame-Aldred, C. W., Cullen, J. B., Martin, K. D., & Parboteeah, K. P. (2013). National culture and firm-level tax evasion. Journal of Business Research, 66(3), 390-396.
Chee, S., Choi, W., & Shin, J. E. (2017). The non-linear relationship between CEO compensation incentives and corporate tax avoidance. Journal of Applied Business Research (JABR), 33(3), 439-450.
Chen, K. P., & Chu, C. C. (2005). Internal control versus external manipulation: A model of corporate income tax evasion. RAND Journal of Economics, 36(1), 151-164.
Costa, F. C. L. (2022). Relação entre autuação fiscal e agressividade tributária corporativa no Brasil. [Dissertação de Mestrado, Universidade Regional de Blumenau.] Biblioteca Universitária. https://bu.furb.br/docs/DS/2022/368855_1_1.pdf
Crocker, K. J., & Slemrod, J. (2005). Corporate tax evasion with agency costs. Journal of Public Economics, 89(9-10), 1593-1610.
Desai, M. A., & Dharmapala, D. (2006). Corporate tax avoidance and high-powered incentives. Journal of financial Economics, 79(1), 145-179.
Dyreng, S. D., Hanlon, M., & Maydew, E. L. (2010). The effects of executives on corporate tax avoidance. The accounting review, 85(4), 1163-1189.
Eisenhardt, K. M. (2015). Teoria da Agência: uma avaliação e revisão. Revista de Governança Corporativa - RGC, 2(1), 1-36.
Francis, B. B., Hasan, I., Sun, X., & Wu, Q. (2016). CEO political preference and corporate tax sheltering. Journal of Corporate Finance, 38, 37-53.
Francis, B., Sun, X., Weng, C. H., & Wu, Q. (2022). Managerial ability and tax aggressiveness. China Accounting and Finance Review, 24(1), 53-75.
Gaertner, F. B. (2014). CEO after‐tax compensation incentives and corporate tax avoidance. Contemporary Accounting Research, 31(4), 1077-1102.
Gomes, A. P. M. (2016). Características da governança corporativa como estímulo à gestão fiscal. Revista Contabilidade & Finanças, 27(71), 149-168.
Hanlon, M., & Heitzman, S. (2010). A review of tax research. Journal of accounting and Economics, 50(2-3), 127-178.
Hofstede, G. (1980). Culture and organizations. International studies of management & organization, 10(4), 15-41.
Hofstede, G. (2011). Dimensionalizing cultures: The Hofstede model in context. Online readings in psychology and culture, 2(1), 2307-0919.
Huang, W., Ying, T., & Shen, Y. (2018). Executive cash compensation and tax aggressiveness of Chinese firms. Review of Quantitative Finance and Accounting, 51(4), 1151-1180.
Iliev, P., & Roth, L. (2018). Learning from directors' foreign board experiences. Journal of Corporate Finance, 51, 1-19.
Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360.
Lietz, G. M. (2013). Tax avoidance vs. tax aggressiveness: A unifying conceptual framework. Tax Aggressiveness: A Unifying Conceptual Framework.
Lisowsky, P., Robinson, L., & Schmidt, A. (2013). Do publicly disclosed tax reserves tell us about privately disclosed tax shelter activity? Journal of Accounting Research, 51(3), 583-629.
Martinez, A. L. (2017). Agressividade tributária: um survey da literatura. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 11, 106-124.
Minnick, K., & Noga, T. (2010). Do corporate governance characteristics influence tax management? Journal of corporate finance, 16(5), 703-718.
Morais, H. C. B., & Macedo, M. A. D. S. (2021). Relação entre gerenciamento de resultado e abnormal book-tax differences no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, 32(85), 46-64.
Moretti, D., & Costa, Y. F. (2016). Aspectos controvertidos da responsabilidade tributária dos sócios e administradores de empresas, à luz dos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. Revista de Direito Internacional Econômico e Tributário (RDIET), 10(2), 287-316.
Phillips, J. D. (2003). Corporate tax‐planning effectiveness: The role of compensation‐based incentives. The Accounting Review, 78(3), 847-874.
Ribeiro, M. S. G. (2018). Determinantes de elisão fiscal das empresas localizadas em países pertencentes à OCDE: A influência do National Culture Model de Hofstede. [Dissertação de mestrado, Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/18752/4/master_mariana_gois_ribeiro.pdf
Rego, S. O., & Wilson, R. (2012). Equity risk incentives and corporate tax aggressiveness. Journal of Accounting Research, 50(3), 775-810.
Richardson, G. (2008). The relationship between culture and tax evasion across countries: Additional evidence and extensions. Journal of International Accounting, Auditing and Taxation, 17(2), 67-78.
Santos, J. G. C., Calíope, T. S., & Coelho, A. C. (2015). Teorias da Firma como fundamento para formulação de teorias contábeis. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 9(1), 101-116.
Slemrod, J. (2004). The economics of corporate tax selfishness. National Tax Journal, 57(4), 877-899.
Soschinski, C. K. (2018). Responsabilidade social corporativa e gerenciamento de resultados: uma análise na perspectiva da cultura nacional. Dissertação de Mestrado. Universidade Regional de Blumenau.
Tang, T., & Firth, M. (2011). Can book–tax differences capture earnings management and tax management? Empirical evidence from China. The International Journal of Accounting, 46(2), 175-204.
Tsakumis, G. T., Curatola, A. P., & Porcano, T. M. (2007). The relation between national cultural dimensions and tax evasion. Journal of international accounting, auditing and taxation, 16(2), 131-147.
Wang, F., Xu, S., Sun, J., & Cullinan, C. P. (2020). Corporate tax avoidance: A literature review and research agenda. Journal of Economic Surveys, 34(4), 793-811.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 3.0 Unported License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem ou criem obras derivadas, mesmo que para uso com fins comerciais, contanto que seja dado crédito pela criação original.
b) Não cabe aos autores compensação financeira a qualquer título, por artigos ou resenhas publicados na REPeC.
c) Os artigos e resenhas publicados na REPeC são de responsabilidade exclusiva dos autores.
d) Após sua aprovação, os autores serão identificados em cada artigo, devendo informar à REPeC sua instituição de ensino/pesquisa de vínculo e seu endereço completo.